Por Que Psicologia e Parapsicologia?

A Psicologia nos oferece ferramentas poderosas para entender comportamentos, emoções, pensamentos e relações humanas. Ela é fundamental para promover a saúde mental e o bem-estar, ajudando-nos a enfrentar os desafios cotidianos e a alcançar nosso potencial pleno. A Parapsicologia, por outro lado, abre portas para explorar dimensões desconhecidas e experiências que muitas vezes são deixadas de lado pela ciência convencional. Ela nos convida a questionar, investigar e expandir os limites do nosso conhecimento sobre a consciência e a realidade.
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quarta-feira, 5 de julho de 2023

O PODER DA MENTALIDADE POSITIVA: Transforme Sua Vida e Alcance o Sucesso


“O Poder da Mentalidade Positiva: Transforme sua Vida e Alcance o Sucesso” é um livro inspirador e prático que explora o impacto transformador de uma mentalidade positiva em todos os aspectos da vida. Escrito por um renomado especialista em desenvolvimento pessoal, o livro oferece uma abordagem abrangente e acessível para ajudar os leitores a cultivar uma mentalidade positiva e desbloquear seu potencial máximo.

Ao longo das páginas deste livro, os leitores são guiados em uma jornada de autodescoberta, aprendendo a identificar e superar crenças limitantes, a desenvolver uma mentalidade resiliente e a enfrentar desafios com confiança e otimismo. Com uma combinação equilibrada de teoria, exemplos práticos e exercícios estimulantes, os leitores são capacitados a aplicar efetivamente os princípios da mentalidade positiva em suas vidas diárias.

As páginas deste livro abordam uma ampla gama de tópicos, incluindo a importância do autodomínio e do pensamento positivo, o poder da gratidão e da visualização, as estratégias para superar o medo e a autossabotagem, e as técnicas para estabelecer metas claras e alcançar o sucesso desejado.

Com base em pesquisas científicas recentes, exemplos inspiradores e histórias reais de sucesso, “O Poder da Mentalidade Positiva” oferece aos leitores as ferramentas e estratégias necessárias para reprogramar sua mente, aumentar a resiliência emocional e alcançar uma vida mais plena e satisfatória.

Este livro é um guia prático e motivador que capacitará os leitores a transformar seus pensamentos, emoções e ações, permitindo-lhes criar uma realidade alinhada com seus objetivos e aspirações mais elevados. Esteja preparado para embarcar em uma jornada de autodescoberta e crescimento pessoal, e descubra o poder inestimável de uma mentalidade positiva para transformar sua vida e alcançar o sucesso que você merece.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Mexicana superdotada é a psicóloga mais jovem do mundo

Jovem de 13 anos foi incluída na lista das 50 mulheres mais poderosas do México

Ela terminou o ensino primário aos seis anos e o ensino secundário um ano depois. Começou a universidade aos 10 anos e no próximo mês, aos 13, será a psicóloga mais jovem do mundo.
 Foto: BBC Mundo
Em agosto, Dafne assumirá o lugar do irmão como psicóloga mais jovem do mundo
Foto: BBC Mundo
A mexicana Dafne Almazán é superdotada, assim como seu irmão Andrew, de 20 anos, e sua irmã Delanie, de 17. Recentemente, ela foi incluída na lista das 50 mulheres mais poderosas do México, o que considera "impressionante". 

"Disseram que foi porque meu caso era inspirador", contou à BBC Mundo. 

Em agosto, quando ela terminar seus estudos à distância no Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Monterrey, no entanto, ela não começará imediatamente a atender pacientes.

Dafne pretende fazer um mestrado e já pensa em um doutorado. 

"Todos estes conhecimentos vão me servir para ajudar crianças superdotadas, que é a área à qual eu quero me dedicar. Quero que minha história abra novas portas às crianças e destrua o mito de que nós não temos infância." 

'Atividades normais' 
 
Apesar de estudar 12 horas por dia, Almazán afirma conseguir levar a vida como uma garota normal de 13 anos. Ou quase.

"Não é porque estou na universidade que não posso continuar me divertindo, então quando minhas amigas vêm, vemos filmes, conversamos, brincamos, (fazemos) atividades normais", explica. 

Mas isso acontece quando ela não está estudando, fazendo taekwondo – já é faixa amarela – pintando, tocando piano ou dando aulas de mandarim a outros superdotados. A garota também já praticou balé clássico, natação e patinagem artística no gelo. 

Mas seus próximos passos não serão no mundo dos esportes e das artes. "Tenho que me desenvolver profissionalmente para depois ter as ferramentas necessárias para ajudar as crianças, para que elas não sofram e vejam que é possível fazer tudo isso", afirma. 

Dafne dá aulas para alguns dos 250 alunos do Centro de Atenção ao Talento (Cedat), uma instituição fundada por seus pais com o objetivo de acolher crianças e jovens com capacidade intelectual acima da média no México. 

 Foto: BBC Mundo
Dafne aprendeu a andar antes de completar um ano. Aos dois anos e meio, sabia ler e escrever
Foto: BBC Mundo
"Alguns deles tem dificuldades para escrever os caracteres ou pronunciar as palavras (em chinês), então decidi ajudá-los", diz a jovem psicóloga, que também fala inglês, francês e latim. 

"Quando eu terminar o doutorado, gostaria de dar aulas a crianças. Eu gosto muito de ensinar." 

'Aceleração radical' 
 
O pai da garota, Asdrúbal Almazán, diz que o Cedat se baseia em um modelo educacional desenvolvido pelo irmão mais velho de Dafne, Andrew – que é, até o momento, o psicólogo mais jovem do mundo, segundo a organização World Record Academy. 

O modelo psicopedagógico é chamado de teoria nomênica e se baseia na segregação total das crianças superdotadas. A chave do sucesso, segundo ele, é deixá-las principalmente longe dos adultos. "As crianças se desajustam", afirma Almazán. 

Em seus estudos no centro, Dafne também seguiu o modelo de "aceleração radical", que seu pai explica como "deixar que a criança aprenda sem nenhum freio". 

 Foto: Cedat
Pai de Dafne afirma que, mesmo realizando muitas atividades, crianças superdotadas têm tempo para brincar
Foto: Cedat
"Às vezes pode parecer que estamos tirando a infância deles. Uma menina de 13 anos que estuda chinês, francês, inglês, piano, robótica, e artes plásticas. As pessoas pensam que não dá tempo." 

"Mas não é assim. É simplesmente organização, porque eles também jogam, brincam." 

Dafne vai falar sobre sua experiência com a "aceleração radical" em agosto, na Dinamarca, durante um congresso do Conselho Mundial de Crianças Superdotadas e Talentosas (WCGTC, na sigla em inglês). 

Em família 
 
Almazán também diz que a estabilidade emocional e a unidade do núcleo familiar são importantes para que os superdotados se desenvolvam. No entanto, ele reconhece que, na sua família, o caminho não foi fácil. 

"O primeiro, Andrew, nos deu mais trabalho. Foi porque nos vimos sem respostas, pensávamos que tinhamos um filho diferente que não se ajustava em nenhum lugar", relembra.

"Essa foi a razão para abrirmos o centro. Para poder atender crianças que, como ele, aprendem muito rápido e não têm as pessoas adequadas para guiá-los e ver como sofrem por serem diferentes." 

No princípio, ele afirma que "tiveram muitos diagnósticos errados" sobre o que havia de diferente com seu filho. "Nos rebelamos, assumimos que ele era uma criança superdotada e começamos a nos preparar para entender o fenômeno." 

Aos 20 anos, Andrew não só é psicólogo como também se formou em medicina, tem um mestrado em educação, está terminando um doutorado e é pesquisador. 

Segundo dados do Cedat, 93% das crianças superdotadas são diagnosticadas erroneamente com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), o que pode gerar tratamentos inadequados e provocar a perda de suas capacidades. 

Mesmo preparados, os pais de Dafne não queriam que, porque seus irmãos eram superdotados, ela se sentisse pressionada. 

No entanto, a garota mostrou ser precoce ainda antes de um ano, quando aprendeu a caminhar. Seus pais davam giz de cera para que ela pintasse, mas ela insistia em pedir lápis.
 Foto: Cedat
Uma das brincadeiras dos irmãos superdotados Dafne, Andrew e Delanie era recriar a Revolução Francesa
Foto: Cedat
Observando sua irmã e usando os lápis para escrever em um guardanapo que escondia, aprendeu a ler e a escrever aos dois anos e meio. 

"Ela queria os lápis porque, com os giz de cera, não podia escrever. Quando vimos que ela aprendeu a ler, pensamos: 'Não podemos lutar contra isso'", diz o pai. 

Segundo ele, entre os irmãos havia competição e ciúme, algo comum entre crianças com capacidade intelectual acima da média. 

"Todos são muito competitivos, querem ser os melhores. Então na dinâmica familiar, os pais devem focar sobretudo em ensiná-los respeito." 

Mesmo assim, as brincadeiras dos irmãos também eram oportunidades de aprendizado. 

"Os três brincavam de Revolução Francesa, imprimindo os retratos dos personagens e jogando em um mapa. Para nós, era muito bom ver que estavam aprendendo."[Fonte: Terra]

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

QI pode aumentar ou diminuir durante a adolescência


O coeficiente de inteligência, o QI, é variável, pelo menos ao longo da adolescência, segundo um estudo da University College London divulgado nesta quarta-feira (19). A pesquisa foi realizada com 33 voluntários adolescentes e, ao longo de quatro anos, mostrou que seus resultados em testes de QI variou em até 20 pontos, o que contradiz a ideia de que o índice seria algo fixo para toda a vida. O estudo também analisou imagens de ressonância magnética e concluiu que a flutuação do QI está relacionada com alterações na estrutura do cérebro.
O aumento no resultado do teste de QI verbal - que mede linguagem, aritimética, conhecimento geral e memória – está relacionado com o crescimento da massa cinzenta no córtex motor esquerdo, ligado a motricidade da fala. Já o aumento no resultado do teste de QI não-verbal – que se pede para identificar peças faltantes em quebra-cabeças – está relacionado ao crescimento da densidade de massa cinzenta em uma região anterior ao cerebelo, ligada ao movimento.
Os pesquisadores ainda não sabem o que causa a flutuação do QI na adolescência. “Ela pode ser ativada por efeitos ambientais como educação e aprendizado ou pode estar relacionada com diferenças no desenvolvimento do adolescente. Ou pode ser as duas coisas. É a clássica questão de quem veio primeiro, o ovo ou a galinha”, disse ao iG Sue Ramsden, autora do estudo publicado no periódico científico Nature. 

Sue afirma no entanto, que está quase certa que a mudança do QI seja mais afetada por fatores ambientais. “Nós sabemos que o cérebro do adulto muda com o aprendizado”, disse. A pesquisa testou apenas adolescentes, porém estudos anteriores mostraram que treinamento intenso pode alterar estruturas do cérebro. 

Adolescentes em teste
O estudo mediu o QI de 33 voluntários entre 12 e 16 anos e 2004 e depois comparou com os resultados medidos em 2008, quando eles tinham entre 15 e 20 anos. A pesquisa encontrou flutuação ente – 20 e +23 pontos, diferença suficiente para fazer uma pessoa que estava na média ir para acima da média ou abaixo da média. Cerca de 21% dos participantes mudaram de categoria.
“O aumento e a diminuição no score foi notada tanto em pessoas com alta e baixa habilidade. Não é o caso de jovens com baixo desempenho irem melhor e jovens de alto desempenho ir mal. Alguns de alto desempenho foram ainda melhores 3 alguns de baixo desempenho foram ainda pior”, disse Sue.
A pesquisadora acredita que o estudo tem grande valia sobre como a habilidade é avaliada nas escolas. “isto quer dizer que se um adolescente tem baixa habilidade verbal, isto não quer dizer que ele possa melhorar. Da mesma forma que um adolescente com alta habilidade também pode piorar caso não a pratique”, disse a pesquisadora. [Fonte: IG]

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Pesquisa: corrente elétrica no cérebro acelera aprendizado


Estimular eletricamente o cérebro pode ajudar a aumentar a velocidade do aprendizado, segundo especialistas britânicos. Eles dizem que aplicar uma corrente elétrica de baixa intensidade em uma parte específica do cérebro pode aumentar sua atividade, tornando o aprendizado mais fácil.
Os pesquisadores, da University of Oxford, na Inglatarra, estudaram cérebros de pacientes que sofreram derrames e de adultos saudáveis. Os resultados da pesquisa foram apresentados durante o British Science Festival, na cidade inglesa de Bradford.
A equipe, liderada pela professora Heidi Johansen-Berg, usou uma tecnologia conhecida como ressonância magnética funcional para monitorar a atividade nos cérebros de pacientes que sofreram derrames enquanto tentavam recuperar sua capacidade motora, perdida como resultado da doença.
Uma das principais revelações do estudo foi a de que o cérebro é muito flexível e pode se reestruturar, desenvolvendo novas conexões e alocando tarefas para áreas diferentes quando ocorre algum problema ou quando uma tarefa nova é realizada.
Como parte do estudo, os especialistas também investigaram a possibilidade de usar estimulação elétrica não invasiva do cérebro para melhorar o processo de recuperação da capacidade motora. Melhorias a curto prazo já haviam sido constatadas em pacientes que tinham sofrido derrames. Mas um resultado inesperado foi verificado quando os mesmos estímulos foram feitos nos cérebros de adultos saudáveis: a velocidade de aprendizado desses indivíduos também aumentou consideravelmente.
Aumento de atividade
Para observar esse efeito, a equipe criou um experimento em que voluntários memorizavam uma sequência de botões para apertar, "como se aprendessem a tocar uma melodia no piano". Enquanto faziam isso, recebiam, por meio de dois eletrodos colocados em pontos específicos de suas cabeças, estímulos por corrente transcraniana.
Uma corrente de intensidade muito pequena foi passada entre os eletrodos formando um arco que passava dentro do cérebro e, dependendo da direção da corrente, ela aumentava ou diminuía a atividade naquela parte do cérebro. Johansen-Berg explicou que "um aumento na atividade das células do cérebro as torna mais suscetíveis ao tipo de mudança que ocorre durante o aprendizado".
O s resultados do experimento que envolvia apertar os botões em sequência demonstraram os efeitos positivos, em termos do aprendizado, de apenas dez minutos de estímulos ao cérebro, em comparação a um experimento "placebo" no qual não houve estímulo elétrico. "Os estímulos não melhoraram o desempenho máximo do participante, mas a velocidade com a qual ele alcançava seu ponto de desempenho máximo foi aumentada significativamente", disse Johansen-Berg.
Direcionar o estímulo à área do cérebro que controla a atividade motora permite que tarefas envolvendo movimentos sejam aprendidas mais rápido, e os pesquisadores acreditam que a técnica possa ser usada para auxiliar o treinamento de atletas. Os experimentos demonstram explicitamente que estimular o córtex motor do cérebro pode aumentar a velocidade do aprendizado de funções motoras.

Os pesquisadores dizem ter esperanças de que o mesmo método possa ser aplicado a outras partes do cérebro para melhorar o aprendizado na educação, simplesmente posicionando-se os eletrodos em locais diferentes de forma que a corrente possa ser direcionada à área correta. Em função da relativa simplicidade, baixo custo (cerca de US$ 3 mil por unidade) e portabilidade da tecnologia, a equipe acha possível que - após mais pesquisas - aparelhos sejam criados especificamente para uso em casa.
No futuro, Johansen-Berg e sua equipe pretendem investigar as possibilidades de se aumentar o efeito da técnica por meio de estímulos diários durante períodos de algumas semanas ou meses. No tratamento de pacientes que sofreram derrames, a técnica poderia ser usada em associação com tratamentos atuais de fisioterapia para melhorar o quadro geral da recuperação dos pacientes, que tende a variar bastante.[Fonte: Terra]

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Bebês: eles são mais inteligentes do que pensávamos

Um estudo psiquiátrico recente havia apurado que bebês mais novos do que um ano de idade têm a habilidade de interpretar o que está acontecendo em seu ambiente visual. Dessa forma, o tempo que um bebê gasta olhando para a mesma cena é proporcional à anormalidade dessa cena, que fugiu do que ele esperava e exigiu mais atenção.
Na última semana, uma equipe internacional de cientistas foi ainda mais longe: afirmam que os bebês usam, de fato, lógica e razão para prever a ação seguinte em um acontecimento, exatamente como os adultos.
Para comprovar isso na prática, três pesquisadores do Instituto Tecnológico de Massachussets (EUA) desenvolveram um método computadorizado. Colocaram bebês com idade inferior a um ano em frente a um vídeo, que mostrava uma caixa transparente com uma abertura no fundo, dentro da qual havia uma série de objetos se movendo. Todos os movimentos mentais dos bebês eram monitorados por um programa especificamente desenvolvido para isso.
Os pesquisadores observaram a reação dos bebês a cada alteração na cena. Em dado momento, o vídeo tirava a caixa da visão dos bebês, e quando voltava, um dos objetos da caixa havia saído dela. Essa operação (tirar um dos objetos da caixa) foi repetida várias vezes, com três variáveis entre elas: a proporção dos objetos na caixa, a distância entre o objeto que saía da caixa e o fundo, e o tempo que o objeto levava para sair. Logo, o que se espera é que um objeto mais perto do fundo tenha mais chances de sair da caixa.
Quando o vídeo era interrompido muito rapidamente, e na volta o que havia saído era um objeto longe da abertura, os bebês ficavam surpresos (isso significa que ficaram olhando fixamente para a cena por mais tempo). É claro: eles imaginaram que um objeto longe da abertura não pudesse sair da caixa tão rápido. Quando, ao contrário, o tempo que se escondia o vídeo era maior, os bebês prestavam menos atenção. Isso porque, em uma duração maior, daria tempo de qualquer objeto sair da caixa tranquilamente.
Esses efeitos observados nos bebês, segundo os pesquisadores, confirmam que eles usam relações racionais avançadas. Os cientistas afirmam que essa é a primeira vez que as reações cognitivas de uma criança conseguem ser colocadas em termos matemáticos, decodificáveis por computador. E avisam: não subestime o entendimento de um bebê sobre algo que você faz, aparentemente eles são mais espertos do que nós pensávamos.[WebMD]